“Book Descriptions: Quando Celan se suicidou, em 1970, deixou 476 poemas inéditos (quase tantos como os que publicara), com as indicações “Não publicar!” ou “Absolutamente impublicável!” Apesar disso, cerca de metade foram já publicados na Alemanha no ano passado, meia centena dos quais João Barrento traduziu, posfaciou, anotou. “Não sendo poemas que venham fazer mudar a imagem que temos deste poeta e da sua poesia, eles permitem entender melhor o processo criativo e humanizam-lhe o hermetismo”, escreve Barrento. Público” DRIVE