“Book Descriptions: "A preguiça? Um defeito simpático! E até... inofensivo". Não é bem assim. Quando se considera donde resulta e o que compromete, desaparece o sorriso cúmplice e compreende-se que, na sua raiz, a preguiça é o malogro do amor ao bem que custa. Desordens, apatias, ativismos, polarizações, omissões, são apenas indícios da ausência de uma virtude – a diligência – que, literalmente, significa amor. Vidas preguiçosas são vidas egocêntricas. Vidas diligentes são vidas que se realizam dando-se. Aqui, o autor verte a sua experiência em páginas que fazem pensar. Não apenas identifica em esquema claro os erros e armadilhas em que se enreda o homem horizontal, mas aponta rumos firmes para se construir o que, a fogo lento, a preguiça simpaticamente vai destruindo.